Heath tinha dezenove anos a mais do que ela, era o sogro de sua irmã e, como se isso não bastasse, vivia cercado de mulheres experientes.
Perto delas, Bree reconhecia que não possuía a menor chance de conquistar o coração de Heath.
Mas quando ficava sozinha com ele e começavam a trocar carinhos loucos, tudo isso perdia a importância.
Não havia mais o obstáculo da idade, da experiência ou do parentesco a separá-los. Havia apenas aquela, chama ardente, aquela paixão louca, com o perigoso sabor de... Seria pecado?
Meu Comentário:
Fazia muito tempo que não lia esse estilo e confesso que amei.
Depois de tanta modernidade, imortalidade e muitas cenas hots, ler um livro com uma boa trama e muitos sentimentos, me emocionou.
Bree tem uma irmã sem juízo com um namorado pra lá de egoísta. Sozinha e com um sobrinho aos seus cuidados, Bree se vê numa situação perigosa e explosiva. Decidida a fazer o melhor pelo Ben, seu sobrinho, ela simplesmente deixa que Heath o avô de Ben ache que ela é a namorada abandonada do seu filho egoísta.
Admito que entendi os receios de Bree, mas achei maldoso o postergar prolongado.
É difícil ver a agônia de um homem que acha que está apaixonado pela mãe de seu neto. Heath se tornou um arremedo de culpa e desespero.
Gostei muito do livro, "Amor e Devoção". Admito que não tenho encontrado essa mágica combinação nos livros atuais.
Nota 10.
Gracias à amiga Miriam que me enviou esse livro que foi seu tesouro desde à adolescência, como prova de nossa amizade. Brigado amiga!!!
Bree estava paralisada, grudada no lugar, e ele parou na frente dela, à pouca distância. Mas, para Bree, parecia que havia um oceano a separá-los.
- Você roubou uma coisa de mim. - ele disse, calmo.
- Eu só peguei emprestado para viajar. Por favor, acredite, eu ia pagar, juro. Se quiser posso devolver já.
- Não estou falando do dinheiro, mas de algo muito mais precioso que isso. Você roubou meu coração e não o quero de volta. - Heath parou perto dela. - Bree - ele disse seu nome suavemente, com uma carícia, e levantou seu queixo até que os olhos cinzentos encontrassem os seus incrivelmente azuis. - Quem é você? ele perguntou, quase para si mesmo.
3 comentários:
Eu querooooooooooooooo!!!
Cunhada, faz um tempão que não leio Florzinhas - e olha que sou apaixonada! Concordo plenamente: os livros dessa época tinham mais história que os "contemporâneos" de hoje, que enfatizam o sexo e nada mais.
Vou procurar.
Bjos
Oi, Cunhada!
Eu realmente tava sentindo falta de historias com CONTEUDO...
Neste post acima da foto do livro está o link para baixar o livro.
bjos
Mara
Ps. leia sim... porque esse vovô tem pegada...kkk
Vovô... que maldade! kkkkkkkkkk
Bjos
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