março 04, 2014

Sem Limites para Amar - Joan Hohl

Wyoming, E.U.A., 1892

Uma mulher rebelde, um homem misterioso... e uma paixão sem limites!

Dona de sua vontade, Jessica Randall é uma mulher que desafia os padrões convencionais da época ao conquistar sua autonomia e decidir nunca se apaixonar... 


Até um charmoso e másculo caubói virar sua vida de pernas para o ar! Em busca de uma vida estável, Duncan Frazer fica deslumbrado desde o primeiro instante em que Jessica cruza seu caminho. 

Fazendo-se passar pelo novo capataz do pai dela, para ajudar a descobrir quem está roubando as cabeças de gado da fazenda, Duncan sabe que, se revelar a verdade, porá em risco todas as chances de conquistar aquela mulher linda e de personalidade forte. 

Mas quando a poderosa atração entre Duncan e Jessica os leva a um momento mágico de entrega, eles têm de escolher entre uma vida sem promessas para o futuro e uma paixão arrebatadora que contraria todas as regras... 

Meu Comentário:

Duncan Frazer, o conde de Rayburne.

Metade índio americano da tribo Shoshone, metade uma mistura de escocês e inglês.

Todos acreditavam que ele era mexicano, o homem de confiança do dono do Circle -F em Wyoming, chamado o "Segundo".

Comecei a leitura numa ida ao trabalho e a leitura fluiu tão bem que ao chegar ao meu destino estava quase na metade, talvez tenha sido porque eles brigam muito, o fato é que Jessica é muito independente e Duncan é tão machista quanto um ogro².

A história nos conta sobre a primeira vez que ele viu Jessica, ela era apenas um bebê a uns 20 anos atrás... Agora que ele está de volta não pode dizer quem é e o ódio de Jessica por ele é instantâneo .

Gostei muito da narrativa da autora que nos conta a história de todos os personagens, por exemplo nos mostrando um amor paralelo do jeito que a minha amiga Andrea Mattos gosta com mocinha violentada e tudo... (só para explicar, Dea gosta da superação e de como personagens sofredoras, podem encontrar a felicidade, independente do tamanho de sua tragédia no passado), e admito que com essa visão a Dea tirou muito de meus velhos preconceitos em relação a livros assim.

Com algumas cena picantes, a primeira vez do casal me deixou chateada, se no finalzinho a Jessica não tivesse meio que concordado eu poderia dizer que foi um abuso.

Deste momento em diante o livro na minha humilde opinião perdeu o encanto, visto que as atitudes de Duncan se tornam arbitrárias e o amor e o respeito estão bem longe da trama.

Com uma premonição sinistra pairando sobre Jessica e seu bebê, eu definitivamente tive que me arrastar nas últimas páginas e o final... bem, só me fez querer que tivesse o livro da irmã do Duncan.

Enfim, livro sem  ☆.

2 comentários:

  1. Cunhada, ótima resenha!

    Eu nunca li nada dessa autora, só vi os comentários sobre aqueles livros das janelas, e não fiquei interessada. rsrs

    Parece que não tô perdendo nada.

    Bjos

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  2. Decididamente não cunhada... não perca seu precioso tempo com isso.

    Bjos
    Mara

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